"Assisti ao vídeo abaixo umas 10 vezes. Observei as feições da Adriana em todos os momentos. Viajei na música juntamente com a intérprete e, como não poderia deixar de acontecer, pensei em momentos que vivi (ah, essa arte que por vezes imita a vida).
Estamos todos no mesmo barco: anônimos, celebridades, médicos, artistas, desempregados, loucos, sãos, homens, mulheres, gays, heteros, informados e desinformados - somos todos humanos e estamos aqui com, mais ou menos, o mesmo propósito: viver. VIVER. Realizações, sofrimentos, amores, alegrias, decepções, paixões... tudo, tudo o que for relativo à condição de estar vivo estamos sujeitos a passar."
Estamos todos no mesmo barco: anônimos, celebridades, médicos, artistas, desempregados, loucos, sãos, homens, mulheres, gays, heteros, informados e desinformados - somos todos humanos e estamos aqui com, mais ou menos, o mesmo propósito: viver. VIVER. Realizações, sofrimentos, amores, alegrias, decepções, paixões... tudo, tudo o que for relativo à condição de estar vivo estamos sujeitos a passar."
Comecei a escrever esse post ontem mas fui interrompida pelo apagão. E então fui dormir pensando que tinha ainda muita coisa pra escrever, já que me privei de falar tantas outras. Porém, hoje, percebi que perdi a linha do raciocínio... no começo fiquei chateada, mas agora, refletindo melhor sobre a questão, concluo que a vida é assim mesmo: nem sempre dizemos tudo o que precisava ser dito, nem sempre realizamos tudo o que gostaríamos de realizar. Às vezes vamos dormir antes da hora habitual, e corriqueiramente perdemos muitos raciocínios - e não somente por conta de "apagões", mas principalmente por conta dos acontecimentos que fogem ao nosso controle e desviam nossa atenção o tempo todo. O barato de tudo é aceitar os fatos não como uma ironia do destino, mas como uma providência. E sabe por que digo isso? Porque, cá entre nós, se eu tivesse terminado de escrever o post ontem, o desfecho do texto seria dado como a maior idiotice que eu já poderia ter escrito em toda a minha vida.
OBRIGADA, APAGÃO!
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