segunda-feira, 9 de agosto de 2010

SOBRE AS EXPECTATIVAS

Começo esse post com um sorriso. Um sorriso discreto. Aquele que aparece quando (finalmente) entendemos os motivos do coração apertadinho. Aquele sorriso que, quando anunciado pelos lábios, denuncia nossa sapiência - antes completamente ignorada.

Sim, porque nós, seres humanos teimosos que somos, ignoramos nossa sabedoria. Ignoramos, fazemos vista grossa, deixamos jogada no cantinho da consciência, whatever. E então, quando a coisa fica preta, apelamos para o "tudo bem, eu já sabia mesmo". Só então, nessa hora, é que o autoengano entra em mode off (depois de alguns dias, meses, anos ligado full time).

Aprendi a não criar expectativa em cima do que as pessoas podem ser (a duras penas, mas aprendi), mas parece que cabulei a aula do "como não criar expectativa em cima do que as pessoas dizem". E também aquela aula ministrada pela avós, todas com bodas de ouro em seus curriculos: como não criar expectativa em cima dos relacionamentos.

Enfim... mais uma lição para o livrinho "Vivendo e Aprendendo" (ou, para os menos otimistas, "Vivendo e se Fodendo").

=)

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